quinta-feira, 30 de abril de 2009
Unidos e financiados venceremos!
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quarta-feira, 29 de abril de 2009
Prémio Pessoa 2008: Arquitectura é "uma coisa maravilhosa e universal".
"O facto de o prémio ser atribuído a um arquitecto cria uma maior atenção pública à sua obra e, naturalmente, à arquitectura", declarou João Luís Carrilho da Graça na entrega do Prémio Pessoa 2008, no grande auditório da Culturgest, no edifício-sede da Caixa Geral de Depósitos que patrocina o galardão criado pelo jornal Expresso em 1987.
João Luís Carrilho da Graça é natural de Portalegre, onde nasceu há 56 anos. Entre as suas obras mais reconhecidas estão o Pavilhão do Conhecimento dos Mares, na Expo, a Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e o Teatro e Auditório de Poitiers, para além do Centro da Segurança Social de Portalegre.
Para Carrilho da Graça a arquitectura é "uma coisa maravilhosa e universal", "um trabalho intelectual e afectivo, de criação de processos de transformação positiva, de construção de desejos".
Para quem gosta de arquitectura deixo aqui algumas imagens de diversas obras de Carrilho da Graça. Unicamente pelo prazer da boa arquitectura.
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Etiquetas: arquitectura
Terminar o quê?
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Precisa-se de matéria prima...
No "Prós e Contras" desta semana o debate fazia-se em torno dum pergunta absolutamente idiota: O 25 de Abril valeu a pena? Apesar disso os convidados - Mário Soares, Leonor Beleza, António Sampaio da Nóvoa e Anacoreta Correia - acabaram por fazer um debate interessante sobre o Portugal democrático. Bem pior foi a participação de diversos representantes de estudantes do ensino superior, na maioria dos casos sem conseguir falar português correcto, deixando-me arrepiado com os homens e mulheres que nos irão governar no futuro. Mas ficou-me no ouvido a referência de Anacoreta Correia a um texto publicado por Eduardo Prado Coelho, no Público, pouco antes da sua morte. O texto chama-se "Precisa-se de matéria prima para fazer um país" e é completamente actual. Aqui fica, para relembrar Eduardo Prado Coelho e perturbar as nossas consciências.
Precisa-se de matéria prima para construir um País
"A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados!
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?.... MEDITE!"
Eduardo Prado Coelho - in Público
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segunda-feira, 27 de abril de 2009
World Press Cartoon Sintra 2009
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O carimbo de Cardozo
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Os tios e as tias de Caetano Veloso
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Orquestra Geração
Lembro-me de ouvir o Herman José, há uns anos na televisão, a dizer que o verdadeiro ministério da cultura em Portugal é a Fundação Calouste Gulbenkian. Vem isto a propósito duma notícia divulgada ontem pela Lusa. Dizia a notícia que a Fundação Calouste Gulbenkian vai apoiar a criação de orquestras de jovens desfavorecidos em seis concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) no âmbito de um projecto de inclusão social designado Orquestra Geração. A ideia foi inspirada no "El Sistema", um projecto social venezuelano composto actualmente por cerca de 250 orquestras de jovens de vários níveis etários oriundos de meios sociais desfavorecidos. Nos quatro anos do projecto da Gulbenkian foram criadas três orquestras deste género, duas na Amadora e uma em Via Longa, onde participam 180 crianças dos 5 aos 14 anos. Agora o objectivo é criar mais 6 orquestras no Barreiro, Sesimbra, Oeiras, Loures, Sintra e mais uma na Amadora. "Decidimos fazer uma intervenção numa comunidade urbana com problemas de insucesso escolar e desemprego", explica Luísa Valle, responsável da Fundação Gulbenkian na área social, referindo que "o insucesso ao longo das gerações não tem que ser uma fatalidade para os mais jovens. É possível, com projectos como este, criar janelas de oportunidades". O projecto inclui as autarquias locais, a Escola de Música do Conservatório Nacional, e conta ainda com o apoio mecenático da Fundação EDP. Acho que o Herman José tinha toda a razão.
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Benfica vence, mas não convence...
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domingo, 26 de abril de 2009
Quem se mete com o meu chefe leva! (5)
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O velho sangue estalinista...
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Marques Mendes não existe, diz Isaltino...
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Não há Abril sem José Afonso
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sábado, 25 de abril de 2009
"Inquiteção", de José Mário Branco
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José Fanha, poeta de Abril
Eu sou português
aqui
em terra e fome talhado
feito de barro e carvão
rasgado pelo vento norte
amante certo da morte
no silêncio da agressão.
Eu sou português
aqui
mas nascido deste lado
do lado de cá da vida
do lado do sofrimento
da miséria repetida
do pé descalço
do vento.
Nasci
deste lado da cidade
nesta margem
no meio da tempestade
durante o reino do medo.
Sempre a apostar na viagem
quando os frutos amargavam
e o luar sabia a azedo.
Eu sou português
aqui
no teatro mentiroso
mas afinal verdadeiro
na finta fácil
no gozo
no sorriso doloroso
no gingar dum marinheiro.
Nasci
deste lado da ternura
do coração esfarrapado
eu sou filho da aventura
da anedota
do acaso
campeão do improviso,
trago as mão sujas do sangue
que empapa a terra que piso.
Eu sou português
aqui
na brilhantina em que embrulho,
do alto da minha esquina
a conversa e a borrasca
eu sou filho do sarilho
do gesto desmesurado
nos cordéis do desenrasca.
Nasci
aqui
no mês de Abril
quando esqueci toda a saudade
e comecei a inventar
em cada gesto
a liberdade.
Nasci
aqui
ao pé do mar
duma garganta magoada no cantar.
Eu sou a festa
inacabada
quase ausente
eu sou a briga
a luta antiga
renovada
ainda urgente.
Eu sou português
aqui
o português sem mestre
mas com jeito.
Eu sou português
aqui
e trago o mês de Abril
a voar
dentro do peito.
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Censura regressa à Casa dos Budas Ditosos
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O primeiro comunicado do MFA
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sexta-feira, 24 de abril de 2009
Silêncio liberdade...
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O dia inicial inteiro e limpo
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo”
Sophia de Mello Breyner Andresen, in poema “25 de Abril”
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segunda-feira, 20 de abril de 2009
A factura vem depois... diz Vital Moreira.
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Viva o 1º de Maio!
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quarta-feira, 15 de abril de 2009
Loja do Cidadão sem saias curtas e decotes
As funcionárias da Loja do Cidadão de Faro, inaugurada no início de Abril, estão proibidas de usar saias curtas, decotes, saltos altos, roupa interior escura, gangas e perfumes agressivos, segundo as instruções dadas na acção de formação para abertura da loja, promovida pela Agência de Modernização Administrativa.
“Esta acção incide sobre várias matérias e, em particular, sobre o que deve constituir um atendimento de qualidade, que ajuda ou prejudica o relacionamento com os cidadãos”, justificou Maria Pulquéria Lúcio, vogal do Conselho Directivo da agência, ao jornal "Correio da Manhã". Os “aspectos de postura pessoal foram abordados como importantes para uma imagem cuidada” das funcionárias, acrescentou.
Pulquéria Lúcio, que talvez ainda não se tenha dado conta da entrada do séc. XXI e da vida em democracia, confirmou a proibição do uso de decotes exagerados, perfumes agressivos e gangas, mas negou a referência a saltos altos e a roupa interior escura.
Bom, já estou como dizia a Helena Roseta numa crónica no "Público", se o Governo quer curtar na liberdade individual das funcionárias da Loja do Cidadão de Faro, porque não manda comprar para todas vestidos Armani? Sempre ficariam em maior harmonia com o trajar moderno de José Sócrates.
Quem nos garante que na próxima acção de formação Maria Pulquéria Lúcio não declara a obrigatoriedade das funcionárias públicas passarem a usar... burka e óculos escuros, não vá algum olhar mais sensual desestabilizar os utentes.
E já agora qual é o fato recomendado para os funcionários homens?
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A cantiga é uma arma!
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Morreu José Franco, o oleiro do Sobreiro
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Piscina Municipal da Sobreda
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Edifício do Poder Local do Feijó
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terça-feira, 14 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Policarpo e Darwin fazem as pazes...
Na homilia Pascal, celebrada hoje na Sé de Lisboa, D. José Policarpo sublinhou que "tanto os darwinistas como a maneira católica de lhes responder partiram de uma leitura do texto bíblico, não querida pelo seu autor nem legitimada pela comunidade para quem foi escrito", assinalando que o mesmo erro é cometido por "muitos dos actuais movimentos chamados criacionistas".
"É um texto simbólico, num género literário hoje conhecido e estudado; é uma revelação do sentido profundo da criação e da vida e não a narração do modo como as coisas aconteceram, perspectiva própria da ciência", afirma o Cardeal Patriarca. A teoria da Evolução das Espécies "gerou, em alguns, um positivismo científico, que levou ao agnosticismo e mesmo ao ateísmo, excluindo de qualquer modo a contínua intervenção de Deus nesta longa caminhada da vida".
Para D. José Policarpo, apesar das "dificuldades que a teoria de Darwin pôs à compreensão cristã da origem da vida e do universo, a Igreja não a pode recusar liminarmente" nem pode continuar a distinguir os campos da ciência e da fé como planos que nunca se encontram.
"A Igreja não pode abdicar de um diálogo com a ciência e de uma possível convergência na busca da verdade", afirmou, referindo que não pode ser indiferente à compreensão do tempo e da história trazida pelo livro de Charles Darwin.
Finalmente... foram precisos 150 anos de ciência para a Igreja portuguesa descobrir que não somos filhos de Adão e Eva.
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Tata Nano, carro ecológico ou risco para o ambiente?
O modelo Nano, da indiana Tata Motors, foi recentemente lançado na Índia, por um preço abaixo de 2.000 €, tornando-se o carro novo mais barato da história da construção automóvel mundial.
Ratan Tata, o administrador da empresa e criador do Nano, disse que teve a ideia quando via “famílias inteiras em duas rodas, com o pai a guiar com um filho ao colo e a mãe atrás com outro agarrado às costas”. Com o Nano, quase 200 milhões de indianos vão poder mudar de meio de transporte. No mundo inteiro serão biliões de pessoas a ter condições para comprar um carro.
O que parece ser a solução para um problema social, poderá ser também uma bomba para o meio ambiente. Apesar de ser mais económico e gerar menos emissões do que os carros convencionais, o que teremos não serão pessoas a trocar de carro por um mais eficiente mas milhões de pessoas que antes não tinham carro que passam a ter. Estima-se que com o Nano poderão duplicar as emissões de gases com efeito de estufa aumentando directamente o impacto do aquecimento global sobre o ambiente e o planeta.
Mas os problemas ambientais da produção do Nano começaram muito antes de ser colocado à venda. A Tata Motors precisou duma nova unidade fabril para produzir o novo modelo, na Índia, tendo iniciado a sua construção em terrenos agrícolas expropriados. Contudo, a afectação dos terrenos agrícolas à indústria automóvel motivou violentos protestos e manifestações dos agricultores locais, o que obrigou a Tata Motors a parar a construção da fábrica e mudar a sua localização para outro local.
Tivesse a Tata Motors escolhido Portugal para instalar a nova fábrica e não teria os problemas que teve na Índia. Porque, muito provavelmente, não teria o protesto dos agricultores e ainda, com toda a certeza, teria apoio governamental para comprar terrenos da Reserva Agrícola Nacional para lá construir a fábrica. O projecto seria classificado de PIN que, como se sabe, é a carta branca para passar por cima de todas as regras ambientais e do bom ordenamento do território e ainda receber apoios do Estado, que é como quem diz, dos nossos impostos.
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Ontem voltei a ver BEN-HUR...
Publicada por Carlos Pinto à(s) 20:54 1 comentários
Era uma vez uma equipa...
Publicada por Carlos Pinto à(s) 20:39 1 comentários
sábado, 11 de abril de 2009
A mania das grandezas...
Publicada por Carlos Pinto à(s) 00:06 1 comentários