É demais, para me ofender e insultar não era necessário tratar tão mal a língua de Camões.
Por isso, faço-lhe este apelo, caro companheiro Alexandre Sebastião: ensine o Nuno C. a escrever português minimamente correcto. Não lhe peço que o ensine a pensar - porque seria um trabalho inglório - mas apenas que o ensine a escrever sem erros.
É o mínimo que se pede a quem quer escrever publicamente.
Ele que não pare de me insultar, difamar, mentir, que faça o que quiser. Mas na língua de Camões bem escrita, que tem outro charme...
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