segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A extrema esquerda anda nervosa?

Este final de Agosto, com as temperaturas a subirem acima dos 30º, parece estar a aquecer as preocupações políticas da esquerda radical portuguesa. Há dois sinais claros da preocupação crescente nos dirigentes do PCP e do Bloco de Esquerda.

Jerónimo de Sousa, sempre pronto a meter o PSD e o PS no mesmo saco da "direita contra os trabalhadores" descobriu agora diferenças entre os programas eleitorais dos dois partidos. Descobriu agora aquilo que sempre lá esteve e que ele não queria ver. Mas Jerónimo de Sousa vem agora elogiar o PS por ser diferente do PSD e por combater a pretensa privatização da segurança social que, dizem eles, Manuela Ferreira Leite estará a planear.

Como de costume, Francisco Louçã é mais radical do que Jerónimo de Sousa e nos últimos dias não tem parado de atacar o PSD, por tudo e por nada. Agora até já o próprio formato da campanha eleitoral do PSD incomoda o radical Francisco Louçã, como se todas as campanhas eleitorais tivessem de seguir a cartilha da agitação e propaganda dos estrategas bloquistas.

Ao PSD é absolutamente indiferente a forma como os outros farão as suas campanhas eleitorais, sejam elas dentro das regras do saudável confronto democrático. Mas o que verdadeiramente significam estes ataques da esquerda radical e comunista é que os seus dirigentes estão a tomam consciência de que o PSD é, muito provavelmente, o vencedor das próximas eleições legislativas.

Não são favas contadas, longe disso, mas o PSD tem hoje condições para enfrentar as eleições do dia 27 de Setembro com a perspectiva da vitória.

É por isso que Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã andam tão nervosos.

sábado, 29 de agosto de 2009

O exemplo de Pedro Santana Lopes

Ao ouvir hoje o discurso de Pedro Santana Lopes na Universidade de Verão do PSD não pude deixar de recordar as eleições internas do ano passado e os percursos que seguiram os candidatos derrotados por Manuela Ferreira Leite.

Pedro Passos Coelho ficou em segundo lugar não muito distante da vencedora e talvez por essa razão tem alimentado a esperança e gerido a expectativa duma derrota eleitoral do PSD para avançar para a conquista da presidência do partido, dedicando-se a manter a sua campanha interna junto das estruturas locais.

A vitória eleitoral nas europeias veio comprometer os planos de Pedro Passos Coelho, com a agravante do PSD ter vencido sem ele e até contra ele.

Ao contrário, Pedro Santana Lopes, que ficou em terceiro lugar na disputa interna, saudou Manuela Ferreira Leite logo na noite da vitória e tem estado sempre disponível para dar a cara pelo PSD. Não exigiu lugar no parlamento, não se quis impor como cabeça de lista de nada, antes pelo contrário aceitou o difícil desafio de ser candidato à câmara de Lisboa numa coligação encabeçada pelo PSD.

Não conspirou, antes colaborou com a liderança nacional do PSD.

Hoje, ouvi Santana Lopes na Universidade de Verão do PSD a elogiar o Programa Eleitoral de Manuela Ferreira Leite deixando claro, para quem tivesse dúvidas, o seu apoio e o sentido do seu voto. Devo dizer que não tenho uma particular simpatia política por Pedro Santana Lopes, mas o comportamento de PSL é o que eu esperava de militantes destacados do PSD, em particular daqueles com maior eco na comunicação social. Isto é, independentemente de alguma divergência interna sempre legítima, estar ao lado do partido nas eleições do dia 27 de Setembro.

De Pedro Passos Coelho já sabemos e lamentamos que não fará campanha. De Pedro Santana Lopes sabemos que o PSD pode contar com o seu espirito de militância. No dia 27 de Setembro o PSD pode vencer o Partido Socialista e se isso acontecer todos saberemos que não terá sido pela participação de Pedro Passos Coelho, mas que terá um pouco da contribuição de Pedro Santana Lopes.

E os militantes e o PSD não esquecerão esse facto.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

De férias sem o programa do PS...

Ainda estou de férias para a política, se assim se pode dizer, e sem levar comigo o programa eleitoral do Partido Socialista. Não que o PS não se tenha esforçado e não o tenha publicado a tempo, ainda em Julho. Mas depois havia também o programa do Bloco de Esquerda, com cerca de 200 páginas... e era leitura suficiente para me provocar uma azia não desejada.

Mesmo em ano de eleições férias são férias e não me estou a ver a andar com o portátil debaixo do braço a fazer uns intervalos para ler os programas eleitorais. Ainda por cima a passar uns excelentes dias de descanso na Serra da Estrela, em pleno Verão, quando metade do país que pode gozar férias vai a banhos para o Algarve.

A simpática vila laranja de Manteigas não merecia tamanha desconsideração. Nem Manteigas nem o Vale Glaciar, nem a Praia Fluvial de Valhelhas (com Bandeira Azul, pois então...) nem a cidade rosa de Seia ou a cidade laranja de Gouveia. Para não falar da beleza silenciosa e esmagadora das montanhas, vales, encostas e rios da Serra da Estrela.

Foi a primeira vez que fui à Serra da Estrela no Verão, mas não a última, estou certo disso, e a próxima será quando a neve entrar em degelo. Nem que seja só para ouvir o murmúrio da água a correr pelas vertentes à procura do caminho que a leva aos rios Mondego, Zêzere e Alva, antes de desaguar no mar.

O mar...

O mar que Maria Gadú canta em "Shimbalaiê". Quem visita este humilde blogue sabe do meu fascínio pela música popular brasileira. Talvez a minha última "descoberta" seja a jovem cantora Maria Gadú e atenção que tem o valor e talento suficiente para levar "dinossauros" como Milton Nascimento a visitar os bastidores do seu primeiro grande concerto no Rio de Janeiro e a fazer-lhe rasgados elogios.

Maria Gadú tem só 22 anos e vejam como ela canta. Mas não só canta com compõe, escreve e toca vários instrumentos. A música que vos ofereço chama-se "Shimbalaiê", faz parte do primeiro albúm homónimo de Maria Gadú, editado já em 2009, e foi composta pela cantora quando tinha apenas 10 anos de idade!

Esperemos pela sua edição em Portugal até porque, infelizmente, muitos dos novos autores da música popular brasileira são totalmente desconhecidos do público português.

"Shimbalaiê" canta o sol e o mar de Maria Gadú. Mas bem podia ser o nosso sol e mar da minha Praia Grande de sempre. Ou ainda das praias da Costa da Caparica e de Lagos, a minha cidade ao Sul, da última década.

Oiçam Maria Gadú, os programas do PS e do Bloco de Esquerda podem esperar.

Em fim de férias, eu volto à política amanhã com a apresentação do Programa Eleitoral do PSD.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto AO VIVO NO CAMPO PEQUENO

A agência Lusa anunciou ontem que "José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto cantam juntos dia 22 de Outubro no Campo Pequeno, em Lisboa, e dia 31 no Coliseu do Porto.

O espectáculo intitulado "Três Cantos" junta intérpretes e autores cujas carreiras e percurso de vida se cruzam e revelam afinidades, quer musicalmente quer em termos poéticos".

A última vez que o vi ao vivo, com o espectáculo "Mudar de Vida 2", na no Auditório da Culturgest, José Mário Branco exprimiu o desejo antigo de fazer um espectáculo conjunto com Sérgio Godinho e Fausto, dizia ele, é um projecto caro e que precisava de patrocínio, que agora se concretizou.

A notícia da Lusa dá nota de que a produtora Vachier & Associados considera que se trata dum "encontro histórico" e de facto assim é já que não é usual os cantores portugueses partilharem o mesmo palco com um espectáculo conjunto, ao contrário do que acontece com os autores brasileiros que têm uma longa tradição de parcerias.

Encontro histórico que merece e justifica que seja gravado e filmado para posterior edição em DVD, para que todos aqueles que não conseguirem assistir ao vivo não percam o espectáculo.

Eu lá estarei, a fazer as pazes com as minhas guerras, mas por agora deixo-vos José Mário Branco com "Inquietação" do álbum "Ser Solidário", apenas para abrir o apetite.

sábado, 8 de agosto de 2009

Façam o favor de ser felizes!

Preso por um fio, o coração de Raul Solnado deixou hoje de bater.
A melhor homenagem que lhe podemos fazer é cumprir o seu pedido: façam o favor de ser felizes!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Onde está a renovação prometida?

Entre candidatos efectivos e candidatos suplentes a lista aprovada pela última reunião do Conselho Nacional do PSD teve de decisão sobre a inclusão de cerca de 250 nomes para integrarem a lista a apresentar às eleições legislativas do próximo dia 27 de Setembro. De fora, como se sabe, há uma boa meia dúzia de militantes que alimentava a esperança de integrar a lista e se tem desdobrado em declarações de crítica às decisões do Conselho Nacional.

Fala-se de sectarismo da líder do partido e de falta de renovação das listas, o que não deixa de ser curioso quando, na generalidade, o que se critica é a saída de anteriores deputados e a não inclusão de Pedro Passos Coelho, que se tivesse sido integrado não seria nada de novo mas apenas mais um regresso ao Parlamento.

Mas a verdade é que Manuela Ferreira Leite definiu como uma das regras na escolha dos candidatos a renovação do grupo parlamentar.

Mas então, se assim era exigido, onde está a renovação prometida pela líder do PSD?

O Jornal i, publicado ontem dia 6 de Agosto, dá-nos uma interessante ajuda para perceber qual a dimensão da renovação introduzida nas listas de candidatos a deputados dos dois partidos da área do poder e que vão disputar a vitória nas legislativas, PS e PSD.

Foram considerados os candidatos que ocupam os primeiros 2 ou 3 lugares nas listas de cada distrito nos dois partidos, sendo 60 candidatos do PS e 58 do PSD. Portanto estão todos os cabeças de lista e os lugares seguintes de maior relevo.

Depois, foram agrupados em dois grupos: o grupo dos repetentes, incluíndo os actuais deputados e aqueles que já foram no passado e agora regressam, e o grupo dos estreantes com todos aqueles que nunca ocuparam um lugar no Parlamento.

É no grupo dos estreantes que se afirma a renovação das listas de ambos os partidos. Então vejamos os resultados:

No PS, dos 60 candidatos contam-se 44 repetentes e 16 estreantes, isto é, apresenta uma taxa de renovação de 26,6%.

No PSD, dos 58 candidatos contam-se 31 repetentes e 27 estreantes, isto é, apresenta uma taxa de renovação de 46,5%, vinte pontos acima da taxa de renovação do PS.

Curioso ainda é constatar que o PS parece não ter muita confiança nos estreantes para cabeça de lista, já que apenas um deles ocupa o 1º lugar. E mesmo essa estreante, cabeça de lista por Coimbra é Ana Jorge, a actual Ministra da Saúde.

Já o PSD confia em 5 dos seus estreantes a responsabilidade de ser cabeça de lista, em Bragança, Guarda, Portalegre, Évora e Beja.

Finalmente o PS apresenta 7 estreantes a ocupar o 2º lugar nas listas contra o PSD que apresenta 9 estreantes na mesma posição.

Não tenho dados para avaliar a profundidade da renovação na totalidade das listas, mas se nos lugares cimeiros a renovação atinge tão elevada expressão é de acreditar que para as listas inteiras a regra não se altera.

Está aqui a renovação prometida das listas de deputados. Só não vê quem teima em não querer ver e deixa tapar a realidade com o fumo negro das conveniências pessoais.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Pensamento do dia

"Se o Ribau Esteves diz mal das listas de candidatos a deputados do PSD é porque elas são boas". Já tinhamos saudades do Ribau...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

PS em defesa de Pedro Passos Coelho?

"Em declarações à agência Lusa, Silva Pereira disse lamentar "o saneamento político" de Pedro Passos Coelho na lista de candidatos do PSD pelo distrito de Vila Real".

É comovente e sintomática a defesa pública de Pedro Passos Coelho assumida pelo dirigente socialista Pedro Silva Pereira. Mas, esquece Pedro Silva Pereira, a escolha dos candidatos do PSD é um assunto interno dos sociais-democratas e não lhe fica bem meter a foice em seara que não é a sua.

De qualquer modo o Conselho Nacional do PSD realizado ontem demonstrou que não gosta das maiorias de 98% típicas da Coreia do Norte, da China, de Cuba, da Venezuela, do PS... do PCP... ou do voto por "consenso" do BE.

Pedro Silva Pereira precisa também de aprender que saneamento político é uma coisa muito diferente de perder uma votação democrática, a não ser que esteja a pensar das declarações públicas de Manuel Alegre sobre o afastamento dos seus apoiantes da lista de candidatos do PS.

Eu, prefiro a confrontação democrática à unanimidade do "centralismo democrático".

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O namoro a Joana Amaral Dias

Lembrei-me do poema "O namoro" do poeta angolano Viriato da Cruz, aqui cantado por Sérgio Godinho, a propósito do "namoro" do PS a Joana Amaral Dias e da resposta violenta e ciumenta de Francisco Louça. Depois viemos a saber que também o BE tem tentado seduzir militantes da ala esquerda do PS, para as suas listas.

Dois homens à briga por uma mulher bonita, aqui não há novidade nenhuma, mesmo na política à portuguesa em pleno Verão.

O melhor é mesmo a música.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ministério Público 4 - Isaltino Morais 3 (ao intervalo...)

O autarca Isaltino Morais, Presidente da Câmara de Oeiras, foi hoje condenado a 7 anos de prisão efectiva, à perda de mandato e ao pagamento de 463.000 € ao Fisco, no final do julgamento que decorreu no Tribunal de Sintra, que o considerou culpado de 4 e absolveu em 3 dos 7 crimes de que vinha acusado pelo Ministério Público.

Isaltino Morais foi condenado pelos crimes de fraude fiscal, abuso de poder, corrupção passiva para acto ilícito e branqueamento de capitais. Foi absolvido das acusações de crime de participação económica em negócio e de dois crimes de corrupção passiva.

O autarca foi constituído arguido num processo que remonta já a 2005 relacionado com contas bancárias na Suíça e Bélgica, onde era acusado de receber dinheiro «em envelopes entregues no seu gabinete da Câmara», segundo a acusação, para aprovar projectos urbanísticos.

Declarando-se inocente no final do julgamento anunciou a intenção de recorrer da decisão do Tribunal. Como a pena fica suspensa do recurso, Isaltino mantém-se na Câmara e vai de novo a votos a 11 de Outubro, para tentar a reeleição como independente.

Não vão faltar agora os comentários populistas do costume querendo confundir a árvore com a floresta e meter todos os autarcas no mesmo saco, como se todos fossem iguais. Mas, nestes 35 anos de democracia e de poder local, é preciso lembrar que já centenas de autarcas de todos os partidos exerceram e exercem funções públicas de forma séria, competente e dedicada ao bem-estar das populações e desenvolvimento local.

Separemos então as águas, sem confundir o trigo com o joio, mesmo sabendo que a sentença ainda está longe de transitar em julgado. Estamos, portanto, no intervalo do jogo, mas Isaltino Morais perde com 4-3 com o Ministério Público.

Convém também lembrar que foi o então líder do PSD, Luís Marques Mendes, que nas eleições de 2005 teve a coragem política para por a ética à frente dos resultados eleitorais, afastando Isaltino Morais das listas sociais-democratas.

Agora, como naquela altura, Luís Marques Mendes tem toda a razão.

Política, ética e vergonha.

Luís Marques Mendes recordou este fim-de-semana a afirmação de Francisco Sá Carneiro de que "a política sem ética é uma vergonha".

A propósito disso quero agradecer a todos os amigos e companheiros do PSD/Sintra que me manifestaram solidariedade e apoio, dizendo-lhes que a minha utopia continua a ser a social-democracia, que é maior que qualquer intriga local e interesse particular.

Sintra com Museu da História Natural

"Localizado na Vila Velha de Sintra, em pleno Centro Histórico, o museu, que ocupa a maior parte do edifício oitocentista do antigo Mercado de Sintra, conta com milhares de peças de valor incalculável e enorme importância científica que o coleccionador Miguel Barbosa e sua mulher, Fernanda Barbosa, reuniram ao longo de décadas e que doaram ao Município.

Devido à qualidade e raridade de muitas das peças, a colecção deste museu detém uma importância nacional e internacional, com destaque para alguns dinossauros e ninhos de ovos de dinossauros provenientes do Deserto do Gobi, na China, ou para os fragmentos do meteorito de Nantan (China), que caiu na Terra no século XVI.

Mas, a maior preciosidade do Museu é, sem dúvida, o único exemplar existente em todo o Mundo de uma espécie de réptil voador, o Braseodactylus sp. Além de único, este exemplar encontra-se totalmente inteiro, tendo já sido alvo de profundo estudo por parte do Departamento de Geologia do Museu de História Natural de Karlsruhe.

A colecção de fósseis conta com inúmeras peças consideradas raras, dada a sua boa conservação e representatividade das eras geológicas a que pertencem, enquanto a de mineralogia detém peças provenientes das mais diversas regiões do mundo.

Este Museu oferece todas as valências consideradas obrigatórias: Exposição de Longa Duração (do Pré-Câmbrico ao Quaternário); Espaço Multimédia, Sala de Exposições Temporárias, Serviço Educativo, Laboratório, Investigação, Loja, Cafetaria e Jardim.

Está dotado com totens informativos e com um écran gigante, onde, em ambiente interactivo, serão projectados diversos conteúdos.

Na Exposição de Longa Duração é possível assistir a uma simulação do ‘big-bang’, seguindo, depois, um percurso lógico e diacrónico que explorará a vida na Terra, desde o Pré-Câmbrico (entre c. de 4.500 milhões de anos e 60 milhões de anos), até ao Quaternário (entre c. de 5 milhões de anos até ao aparecimento dos primeiros Hominídeos).

Recorda-se que este é o quarto Museu de História Natural constituído na região de Lisboa, sendo, contudo, o mais moderno e o mais universal quanto à proveniência das suas peças.

O Museu de História Natural de Sintra funcionará com entrada gratuita, de terça a sexta-feira, das 10H00 às 18H00; sábados, domingos e feriados, das 14H00 às 18H00. Encerra à segunda-feira."

Mais um museu para enriquecer a rede de equipamentos culturais do concelho de Sintra. Mas eu ainda não perdi a esperança de um dia ver em Sintra um museu dedicado ao Arquitecto Raul Lino e à arquitectura regional portuguesa.


domingo, 2 de agosto de 2009

Se José Afonso fosse vivo...


Se José Afonso fosse vivo faria hoje 80 anos.
Quantos anos faz a nossa saudade?